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1.
Cien Saude Colet ; 27(1): 243-252, 2022 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35043903

RESUMO

We analyze how the interactions between the trans population and the Chilean healthcare system shape specific processes of malaise associated with gender transition ("tránsito de género"). Adopting psychoanalytic and transfeminist conceptual approaches, as well as a biographical methodology, we examine autobiographical narratives of three trans subjects. We discuss three topics: childhood as a critical period for gender transition and malaise; the role of institutions; and the ways through which subjects manage malaise. We argue that trans subjects face specific sociocultural conditions that lead to unique processes of malaise associated with gender transition. We show how politicization and the construction of an institutional framework, bodily aesthetical modifications, and the self-administration of medical knowledge emerge as some of the paths to navigate the gender transition process. Besides, we foreground the notion of "transitioning" ("transicionar") by considering the criticism voiced by the participants. By using this notion, they interrogate the rigidity and psychopathologization of identity that is implicitly present in the notion of gender transition, as well as they enrich the transfeminist discourse in favor of their agency/autonomy.


Assuntos
Identidade de Gênero , Serviços de Saúde , Criança , Chile , Atenção à Saúde , Humanos , Narração
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(1): 243-252, jan. 2022.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1356044

RESUMO

Abstract We analyze how the interactions between the trans population and the Chilean healthcare system shape specific processes of malaise associated with gender transition ("tránsito de género"). Adopting psychoanalytic and transfeminist conceptual approaches, as well as a biographical methodology, we examine autobiographical narratives of three trans subjects. We discuss three topics: childhood as a critical period for gender transition and malaise; the role of institutions; and the ways through which subjects manage malaise. We argue that trans subjects face specific sociocultural conditions that lead to unique processes of malaise associated with gender transition. We show how politicization and the construction of an institutional framework, bodily aesthetical modifications, and the self-administration of medical knowledge emerge as some of the paths to navigate the gender transition process. Besides, we foreground the notion of "transitioning" ("transicionar") by considering the criticism voiced by the participants. By using this notion, they interrogate the rigidity and psychopathologization of identity that is implicitly present in the notion of gender transition, as well as they enrich the transfeminist discourse in favor of their agency/autonomy.


Resumo Analisamos como as interações entre a população trans e o sistema de saúde chileno conformam processos específicos de mal-estar associados à transição de gênero ("tránsito de género"). Adotando abordagens conceituais psicanalíticas e transfeministas, bem como uma metodologia biográfica, examinamos narrativas autobiográficas de três sujeitos trans. Discutimos três tópicos: a infância como um período crítico para a transição e mal-estar de gênero; o papel das instituições; e as maneiras pelas quais os sujeitos lidam com o mal-estar. Argumentamos que sujeitos trans enfrentam condições socioculturais específicas que levam a processos únicos de mal-estar associados à transição de gênero. Mostramos como a politização e a construção de um arcabouço institucional, as modificações estéticas corporais e a autogestão do saber médico surgem como alguns dos caminhos para navegar o processo de transição de gênero. Além disso, colocamos em primeiro plano a noção de "transição" ("transicionar") considerando as críticas expressas pelos participantes. Ao utilizar essa noção, interrogam a rigidez e a psicopatologização da identidade que está implicitamente presente na noção de transição de gênero, bem como enriquecem o discurso transfeminista em favor de sua agência/autonomia.


Assuntos
Humanos , Criança , Identidade de Gênero , Serviços de Saúde , Chile , Atenção à Saúde , Narração
3.
Psicol. soc. (Online) ; 34: e252029, 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1406437

RESUMO

Resumen: Las políticas de memoria han sido estudiadas desde las ciencias sociales principalmente en ámbitos institucionales, siendo escaso su abordaje desde la cotidianidad. Este artículo contribuye a ello presentando resultados de una investigación que buscó comprender la construcción de memorias del pasado reciente de Chile (1970-1990) y sus efectos políticos desde la cotidianidad de jóvenes. Se realizaron entrevistas a 33 jóvenes de diferentes niveles socioeconómicos, posiciones ideológicas y vínculos en relación al conflicto de represión política vivido durante la dictadura militar. Desde el material analizado discursivamente, se evidencia que, para las/os jóvenes, las conversaciones familiares son espacios fundamentales para hacer memoria, donde su posición es considerada como una voz poco legítima para recordar un pasado no vivido directamente. Asimismo, los recuerdos que configuran se caracterizan por su carácter fragmentario y su vínculo con la cotidianidad. Se concluye que si bien lo anterior ha implicado despolitizar la memoria, potencialmente ha instalado también su politización.


Resumo: As políticas da memória têm sido estudadas apartir das ciências sociais principalmente em ambientes institucionais, mas, a sua abordagem na vida cotidiana é escassa. Este artigo contribui para isso, ao apresentar os resultados de uma pesquisa que procurou compreender a construção das memórias do passado recente do Chile e os seus efeitos políticos a partir do cotidiano dos jovens. Foram realizadas entrevistas com 33 jovens de diferentes níveis socioeconômicos, posições ideológicas e vínculos em relação ao conflito de repressão política experimentado na ditadura militar. A partir do material analisado discursivamente, fica evidente que, para os jovens, as converções com os familiares são espaços fundamentais para fazer memória, onde a sua posição é mediada por ser considerada uma voz pouco legítima para relembrar um passado não experimentado diretamente. Da mesma forma, as memórias que constituem são caracterizadas pela fragmentação e pela ligação com o quotidiano. Conclui-se que embora o acima tenha implicado em despolitizar a memória, potencialmente também instala a sua politização.


Abstract: Memory politics have been studied from the social sciences mainly in institutional environments, but their approach in everyday life perspective is scarce. This article contributes to this perspective by presenting the results of a study that sought to understand the construction of memories of Chile's recent past (1970-1990) and its political effects from the daily lives of young people. Interviews were carried out with 33 young people selected from different socioeconomic levels, ideological positions and ties in relation to the conflict of political repression experienced during the military dictatorship. From the discursively analyzed material, it is evident that, for young people, conversations with family members are fundamental spaces for making memory, where their position is mediated by being considered not a legitimate voice to remember a past not directly experienced by them. In the same way, the memories built by young people are characterized by fragmentation and connection with everyday life. It is concluded that although the above has implied in depoliticizing memory, it also potentially installs its politicization.

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